As culturas de proteína à base de plantas, como soja, ervilha e outras leguminosas – e alternativas proteicas à base de plantas e suplementos feitos a partir desses ingredientes – já estão amplamente disponíveis. Mas eles sozinhos podem não resolver o problema da proteína – especialmente por causa de suas próprias questões ligadas ao desmatamento.

Proteína derivada de algas, e a fermentação de bactérias também são campos de rápido crescimento. Em seguida, há o cultivo de carne à base de células e proteína do leite.

Proteína sustentável não tem que significar livre de carne, certamente. Essa não é uma questão ideológica , mas de suprir a demanda por novas fontes proteicas.

Algumas empresas estão desenvolvendo suplementos alimentares que podem reduzir as emissões de metano do gado. Outros estão procurando insetos ou agricultura regenerativa como alternativas promissoras para reduzir o impacto ambiental da produção tradicional de carne.